Gerar, parir, criar, maternar. Ser mãe pode ser lindo, solitário, intenso, difícil… E é para sempre! É viver entre o tal instinto materno, o amor incondicional, a responsabilidade vivida sozinha e compartilhada também. Entre as noites mal dormidas da maternidade real, existe também a carga de cuidar e a carreira profissional, por exemplo. Entre o coração de mãe, onde “sempre cabe mais um”, e o peso de querer (ou precisar) dar conta de tudo sozinha. Por tudo isso, entre vontades, desejos…